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Archive for the ‘frases não-minhas’ Category

"(…) Diego,

essa carta é uma mentira.
Paris tem sido boa pra mim, mas sem você não significa nada.
Toda a raiva dos nossos 12 anos juntos passam por mim e só sei que eu o amo mais que minha própria vida, e talvez você não me ame assim, mas você me ama um pouco, não é?
Se não for verdade, sempre terei esperanças de que seja.”

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“I live in a town
Where you can’t smell a thing
You watch your feet
For cracks in the pavement
(…)
I wish that they’d swoop down in a country lane
Late at night when I’m driving
Take me on board their beautiful ship
Show me the world as I’d love to see it”

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22/09/2008

“Sobreviver é a salvação. Pois parece que viver não existe. Viver leva à morte.”
(Clarice Lispector)

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27/08/2007

“Eu queria poder comer o sal dos seus lábios enfraquecidos e perdidos.”
(Interpol – Obstacle 1)

Queria mesmo…
e com limão.

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Desliga o rádio, muda o canal da TV, lê o horóscopo no jornal…toma uma xícara de chá, vê fumaça na janela. Deita na cama, puxa as cobertas até o queixo e chora, chora, chora copiosamente, como nunca feito antes. Mas isso só até pegar no sono e sonhar com ele de novo.

“please end this, please end this, before this ends us”
incubus – agoraphobia

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Whoa whoa whoa


Well she’s all you’d ever want
She’s the kind they’d like to flaunt and take to dinner
Well she always knows her place
She’s got style, she’s got grace, she’s a winner.
She’s a Lady. She’s a Lady.
Talkin’ about that little Lady, and the Lady is mine.

Felicidade me deixa tão boba. E me faz uma sopa de letrinhas na cabeça formando milhares de palavras…mas as certas, ah, as certas teimam em não aparecer!
Tenham um lindíssimo feriado.

muá muá

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28/10/2006

“- OH! Vazio! Meu copo está vazio! Olá taverneira, não vês que as garrafas estão esgotadas? Não sabes, desgraçada, que os lábios da garrafa são como os da mulher: só valem beijos enquanto o fogo do vinho ou o fogo do amor os borrifa de lava?”
(Álvares de Azevedo)

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23/08/2006

Sonho e um ventinho me acorda. Vento não é uma das coisas mais agradáveis que existem, mas esse me parece até quente.
Agradeço, não preciso de desejos absurdos, de fugir da realidade. Se alguma coisa melhorar, estraga.
Aprendi.


“Só acredito no semáforo
Só acredito no avião
Eu acredito no relógio
Acredito no coração”

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Isso nunca tinha lhe acontecido.
Ele fazia suas pernas tremerem de um jeito desigual, desatava a falar coisas que nunca teria coragem, “quase tudo quanto fosse natural”.
Foi inevitável.
Suas mãos suavam. Calafrio. Um toque. Um olhar.
Ufa, foi fácil, mas passou muito rápido.
E ela queria mais.

“Põe mais um na mesa de jantar
por que hoje eu vou pra aí te ver
e tira o som dessa TV
pra gente conversar.”

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08/07/2006

“Se ela te fala assim, com tantos rodeios, é pra te seduzir e te ver
buscando o sentido daquilo que você ouviria displicentemente
… se ela te fosse direta, você a rejeitaria.”

e o chão sumiu debaixo dos meus pés, e foi em uma fração de segundo.
e eu me pergunto: vale a pena tudo isso?
com a mesma fração de segundo do sumiço do meu chão, me respondo:
– não, não vale.

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